Bem-vindos ao primeiro post do blog da Magun. E logo pensei: o que escrever de tão significativo que pudesse marcar essa nova fase? Afinal, este espaço não é apenas mais um lugar de conteúdo — é um ponto de encontro para expressarmos, de forma verdadeira, quem somos e no que acreditamos.
Uma das primeiras coisas que aprendi sobre marcas e branding foi que, por trás de tudo o que se comunica, precisa existir algo humano. Um coração que pulsa. É isso que torna uma marca autêntica. E é isso que queremos mostrar por aqui.
E quem somos nós? Uma marca de roupas que valoriza o ativo mais precioso que existe: o tempo.
Sem tempo, não somos capazes de nada. Pense em você agora, fazendo aquilo que mais gosta. Qualquer coisa — ler, viajar, treinar, estar com quem ama. Tudo exige tempo. É por isso que deixamos tão claro em nosso manifesto: “luxo é não perder tempo.”
Vestir-se com praticidade para ganhar tempo — e investir esse tempo naquilo que realmente importa.
Ser prático está no nosso DNA. Na hora de se vestir, acreditamos que a simplicidade e a funcionalidade são aliadas para que você ganhe tempo e o invista no que realmente importa.
Mas há áreas da vida em que ser prático não faz sentido. Ao contrário: quanto mais tempo investimos, melhor. Aproveitar cada instante é um desses exemplos. Como diz aquela música que colou feito chiclete anos atrás, “a vida é trem-bala, parceiro.” E é verdade: se você não aproveitar, passa.
Eu aprendi isso de forma ainda mais intensa no último ano, vivendo de perto o crescimento da minha filha Teresa. E, nesse caso, não quero ser prático. Quero “perder tempo” de propósito. Quero me demorar em cada detalhe.
Na gestação, eu e Linda contávamos os dias para conhecê-la. A expectativa era enorme. Depois, vieram as primeiras reações: o sorriso depois de uma careta, a vez em que começou a se virar sozinha na cama, o gosto inesperado por uma comida nova. E a lista não para: engatinhar, balbuciar as primeiras palavras, mostrar o primeiro dentinho, se equilibrar em pé e, enfim, andar sem ajuda de ninguém.
Cada pequena conquista parecia um grande espetáculo — e eu tive a graça de estar lá, presente, testemunhando tudo. São capítulos que se acumulam, e a sensação é de que Teresa nasceu ontem, mas já se passaram quase 14 meses. Nesse “pequeno grande tempo”, vivi incontáveis momentos que nunca mais voltam, mas que permanecerão para sempre comigo.
E é disso que se trata: não perder tempo para ter tempo. Tempo para aquilo que realmente importa. No vestir, praticidade é essencial. Na vida, aproveitar cada segundo é o que faz sentido.
Teresa, mês a mês












Em casa, a cada mês de vida que Teresa completava, a gente comemorava do nosso jeito. O importante era registrar o crescimento da nossa filha ao longo do primeiro ano.
E veja só: além de Teresa, nós também mudamos. Os “Lindos” (é assim que eu e minha esposa nos chamamos: Lindo e Linda) do primeiro mês estão bem diferentes dos “Lindos” do aniversário de 1 ano. 😵😵💫